segunda-feira, 30 de março de 2015

Viagem ao interior

Se pode tirar o homem do interior, mas o interior nunca sai do homem. Esta é uma frase usada em diversas situações mudando apenas o substantivo.

Toda vez que retorno ao interior, seja ele qual for, eu me sinto em casa. 

Desta vez foi no Rio Grande do Sul mesmo, mas do outro lado do estado, literalmente. Eu nasci e cresci na região nordeste e agora andei por cidades da região noroeste. Havia estado aqui uma vez na vida, quando participei de uma excursão do colégio até as missões.

Há muitas coisas que eu gosto. Como tudo na vida, há outras que me desagradam muito.

Passei por Ijuí, Santo Ângelo, Cerro Largo, Santa Maria e Passo Fundo. Cerro Largo foi a menorzinha. Santa Maria, creio eu, a maior. Pouco vi, pois passei mais tempo me deslocando de um lugar para outro do que aproveitando a cidade.

Viagens a trabalho raramente permitem algo além do trabalho.

Quando viajo percebo que gosto muito de ficar em hotéis. Em uns mais que outros. Gostei bastante do de Ijuí. Não tinha nada de mais. Quer dizer, tinha uma varanda. Varanda é qualidade de vida. :) Fiquei também em um Ibis. Ficar em um Ibis é não saber bem onde você está, pois há pouquíssima variação de uma unidade para outra.

Em um dos lugares que passei, a palestra foi em um auditório dentro da biblioteca, o que me deixou feliz.  

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