quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Pensando no feriadão

Neste ano, resolvemos não viajar no carnaval. Em 2012, fomos para Ivinhema/MS. No ano passado, para Catalão/GO. Como eu tenho estudos atrasados suficientes para preencher os próximos dois anos, achei que era melhor ficar quieta em casa tentando recuperar um pouco do tempo perdido. É o que tentarei fazer com todas as minhas forças desta sexta até a próxima terça-feira.

No sábado receberemos visitas, mas elas já estão avisadas sobre o meu objetivo para este feriadão. Tomara que eu consiga me manter firme no meu propósito.

Para completar minha programação, tenho dois frilas para concluir e talvez ainda surja mais um amanhã. Vou tentar espichar o que der o prazo deste terceiro trabalho.

Eu sou muito ruim em dizer não. Como sempre tenho alguma viagem marcada, sempre fico pensando que uns trocados a mais não fariam mal. Problema é que acabo sempre priorizando o trabalho aos estudos. 


quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Depois da tempestade...

Ou melhor, depois de quase 20 dias de gripe, estou me sentindo muito melhor.

Hoje voltei à academia. O treino rendeu tão bem. Na semana passada eu até tentei dar uma corridinha, mas não consegui mais do que um minuto. Já hoje, foi ótimo, bem melhor do que o esperado. Se eu seguir neste ritmo de hoje, não vou ser a última a chegar na wine run, prova que faremos no dia 5 de abril. Ainda tenho 38 dias! Hoje fiz 4,5km em 39 minutos. Nesse ritmo, terminarei minha parte da prova, 9,9km, em cerca de 1h30. Desafio é melhorar este tempo, para o Claudio não precisar ficar me esperando muito - pois é uma prova de revezamento.

Acho que ter tomado a dose de B12 recomendada por minha médica também ajudou na disposição. Vamos ver se consigo usar um pouco deste ânimo para escrever uma página do projeto hoje à noite ainda.

Hoje o dia foi também muito bom em termos de alimentação. Comi quatro tipos de frutas, cinco de legumes e três grãos diferentes. Nada de doces. Bastante água.


terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Nasci para viajar

Já escrevi mil vezes por aqui sobre o quanto eu gosto de viajar. Para mim, viajar é viver, é sentir-se vivo. Viajar nos faz aprender a valorizar o que deixamos para trás. Viajar nos abre os olhos para o diferente, nos faz começar a entender o quão diferentes podemos ser, o quão diferentes temos o direito de ser. Ao viajar nos deparamos com pequenos pedacinhos do mundo - e percebemos o quanto ele é vasto. Ao viajar temos contato com diversos conhecimentos - e nos damos conta do quanto ainda temos por aprender. Viajar nos faz perceber que tipo de bagagem vale mais na vida (de cada um).


Buenos Aires/Argentina, 2007


Viña del Mar/Chile,2008


Curitiba/Brasil, 2009


Paris/França, 2010


Munique/Alemanha,2010


Estrasburgo/França, 2011


Brugge/Bélgica, 2012


Siena/Itália, 2013


Vale dos Vinhedos/Brasil, 2014

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

E a gripe prossegue...

Eu já cansei de estar gripada, mas minha gripe ainda não enjoou de mim. De qualquer modo, nossa despedida está próxima.
 Ontem fizemos um chá que deu muitos resultados. Continha alho e gengibre com inclusão de limão e mel ao final. Não foi a melhor coisa do mundo, mas também não sofri tanto para tomá-lo. Parece ter ajudado bastante, pois hoje amanheci melhor.
Já venho melhorando há alguns dias, desde que passei a tomar diariamente limão e mel. Ainda bem que decidi partir para os remédios caseiros, pois os da farmácia não estavam dando resultado algum.
Claro que também ajudou o fato de ter esfriado um pouco no Rio. Faz algumas noites que não precisamos mais dormir com ar condicionado. Bom para a conta de luz, bom para curar minha gripe.

Por conta do cansaço provocado pela gripe, não tenho conseguido fazer muitas coisas em meus horários livres.
A lista de tarefas só cresce!

No domingo e na segunda-feira, tivemos dias nublados, mas hoje o sol já voltou a aparecer. Só que não está tão quente.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Cenas do Rio: como chegar ao Cristo Redentor

Quando recebi a visita da minha mãe em dezembro, fiz vários passeios de turista pelo Rio de Janeiro. A visita ao Cristo Redentor foi uma delas. Em outra ocasião, já havíamos subido pelo Trem do Corcovado, que tem saída da estação localizada no bairro Cosme Velho. É um passeio bem interessante, pois o trem vai pela meio da floresta. O ingresso pode ser comprado no local e pela internet - adultos pagam R$ 50, incluindo já o transporte e o acesso à base onde está o Cristo Redentor. Informações completas no site do Trem do Corcovado.

O passeio seria muito tranquilo não fossem as filas que se formam na estação. Não há problemas de falta de ingressos, mas às vezes logo de manhã já se esgotaram as passagens para as primeiras viagens. Isso ocorre especialmente nos feriadões e em datas próximas ao Natal ou ao Ano Novo, que era justamente o período em que minha mãe estava no Rio. Primeiro pensei em comprar pela internet, mas o tempo estava tão incerto, que fiquei com medo de comprar o ingresso e pegar um horário muito ruim, com o Cristo encoberto, como estava frequentemente ocorrendo.

Acabei me decidindo por pegarmos uma van. Faz alguns meses que saem vans do Largo do Machado (praça central) e de Copacabana (Praça do Lido). Na primeira tentativa, acabamos não subindo, pois a moça nos informou que a visibilidade lá em cima estava baixa. No dia seguinte, tudo certo!





Pegamos uma fila pequena para comprar os ingressos. Eu paguei uma inteira (R$ 49, que inclui o transporte de ida e volta e o ingresso) e a mãe somente o transporte (R$ 17,64) - mais infos. A fila para pegar a van estava maior, mas não demoramos mais do que 20 minutos para partir em direção ao Cristo. Fomos por Santa Teresa, por um caminho interessante também. Demorou mais ou menos uma meia hora para chegarmos.



No caminho, passamos pelas Paineiras, onde funciona uma bilheteria para quem vai de carro. Não recomendo a ninguém ir de carro. Não vale a economia. O estacionamento é pequeno, lota fácil e às vezes a vaga disponível fica a mais de um quilômetro. Há fila para comprar o ingresso e depois  mais outra para pegar a van. Não é possível fazer este trecho a pé.



As vans que saem de Copacabana e do Largo do Machado passam direto e param somente aos pés do Cristo. Uma dica: a volta pelo Largo do Machado costuma ser muito mais tranquila, pois o volume de passageiros é menor. A espera sob o sol escandante será menor, se houver. Nós passamos direto pela pequena multidão que aguardava a vez de entrar na van que iria para Copacabana.

O acesso ao Largo do Machado pode ser feito de metrô ou ônibus. No site das informações sobre as vans há uma lista de ônibus que passam pela praça.



quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Gripe persistente

Hoje acordei afônica. Eu não sou de muitas palavras, mas há uma diferença grande em não querer falar e não poder. Comecei um curso hoje e gostaria de ter conversado com as colegas. Espero que amanhã eu amanheça melhor.

A chuva já chegou a São Paulo. Quando será que chegará por aqui também? Já há uma brisa geladinha na varanda, mas o ar condicionado, infelizmente, ainda precisa ser ligado todas as noites.

A gripe tem me deixado tão desanimada para ficar estudando. Quero só dormir quando estou em casa. Hoje tomei grandes doses de vitamina C - com suco de laranja, suco de limão com mel e agora vou tomar ainda uma pastilha de vitamina C.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Vidinha que segue

De amanhã até sábado farei o curso de organizadora profissional da OZ. Estou bem animada. Faz tanto tempo que não faço um curso sobre algo diferente. Acho que é isso o que está me animando mais. Claro que o assunto me interessa bastante. Arrumar coisas sempre foi um passatempo que me agradou, acho que sempre funcionou como uma válvula de escape. Faz pouco mais de um ano, eu acho, que comecei a ler o blog da Thais Godinho. Eu que já tinha mania de me desfazer de várias coisas, passei a olhar cada objeto de forma diferente. Preciso mesmo ter tudo isso? Nunca fui acumuladora, mas agora sou ainda menos apegada às coisas. Uma experiência que me fez notar isso foi quando a Air France perdeu minha mala na última viagem. Só senti falta do que tinha realmente um valor emocional. No mais, poderia continuar vivendo muito bem sem o resto das coisas.

Aliás, diminuir a importância das coisas em minha vida tem me parecido fundamental. Neste ano ainda não comprei nem uma roupa ou sapato. Ainda estou com o dinheiro que ganhei da mãe do Claudio de Natal guardado, esperando encontrar algo que realmente precise. Notei que preciso de pouca coisa. Tenho roupas e sapatos suficientes, livros que renderão leituras para mais de ano e cremes que não conseguirei gastar até a próxima viagem. Por opção também estamos cozinhando mais em casa, saindo menos. Uma opção que rende uma boa economia, pois os preços no Rio estão completamente fora da realidade. Quando chegamos de viagem de Porto Alegre pedimos uma pizza em casa e pagamos R$ 69 reais. Claro que a pizza era realmente de qualidade, mas acho que o preço é um pouco exagerado para apenas uma pizza.

Algo que consegui diminuir um pouco, mas ainda não da forma como gostaria é o vício de ficar consultando Facebook, Instagram e Foursquare várias vezes ao dia. Sei que isso me rouba tempo precioso, que eu poderia dedicar aos meus estudos, por exemplo. É algo a ser melhorado. Pelo menos parei de postar loucamente, como estava fazendo até um tempo atrás. É legal ficar sabendo o que tem feito meus amigos. Ao mesmo tempo me deixa tão incomodada ver como alguns contatos reclamam da vida, ficam postando frases sobre atos que eles mesmos não têm condições de colocar em prática ou se expõem gratuitamente de forma um pouco constrangedora às vezes. Acho que deveria controlar de forma mais forte minha curiosidade.

***
Toda vez que alguém morre, seja alguém próximo, seja um desconhecido, como foi o caso do cinegrafista atingido pelo rojão, sempre me vem o pensamento do quanto devemos aproveitar nossas vidas hoje! Sou daquelas que fazem mil listas sobre para onde gostaria de viajar, onde gostaria de jantar, qual passeio ainda espera fazer, mas acaba deixando isso para algum dia. É tão curiosa a maneira como tratamos nossos desejos. Sempre fico me questionando se realmente quero fazer tudo o que listo, pois se quisesse já teria feito – pelo menos uma parte. Claro que às vezes ainda não temos o dinheiro para realizar tudo que queremos, mas há tantas coisas simples que estão ao nosso alcance, e mesmo assim ficamos protelando. Talvez falte apenas coragem para vencer a inércia.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Ah, o calor

Desde a virada de ano está fazendo um calor descomunal no Rio. Eu não sou de reclamar do tempo, pois acho que não muda nada, mas neste ano confesso que o calor tem me feito mal. Peguei uma gripe difícil de ser curada, pois estou exposta diariamente a temperaturas altíssimas intercaladas com o ar gelado do ar condicionado. Não há saúde que resista.

Finalmente acho que estou no caminho certo na minha pesquisa de doutorado. Tudo está ficando mais claro. Aos poucos.

Se eu tratasse meu projeto de doutorado como trato os preparativos para uma viagem, acho que já tinha obtido o título de doutora há muito tempo. Nossa, como me empolgo com uma viagem nova. Com esta próxima não está sendo diferente.

A gripe e o calor têm atrapalhado os treinos para a Wine Run, corrida que faremos em abril no Vale dos Vinhedos. A prova é em dupla e eu vou fazer a primeira parte. Acho que o Claudio tem tudo para ser o último colocado.

Tenho pensado seriamente em voltar a assinar o Netflix, mas o que tem me segurado é o medo de os filmes serem muito mais interessantes que os estudos. Aí já viu, né, o desastre que será.

Eu li Fim, da Fernanda Torres. Morri de rir em várias partes do livro - tão carioca.O livro é bom, apesar de às vezes ficar meio cansativo por relatar as mesmas situações sob o ponto de vista dos cinco amigos. Vale a leitura, especialmente se você morar no Rio.

Claudio começou no sábado a fazer um fermento caseiro.

Nesta semana farei um curso de organizadora profissional. Estou bem animada!

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Um dia qualquer

Existem umas figuras no Brasil que fazem parte de nossas vidas mesmo sem fazer. Acabei de ver uma propaganda do Oreo com o Amaury Junior e quase morri de rir. Não me lembro de ter visto um programa do AJ, mas ele faz parte de nossa história.

Hoje recebi a nota da minha última matéria do doutorado. Fiquei realmente surpresa. Eu fiz o melhor que consegui, mas sabia que perto dos trabalhos dos outros colegas, o meu estava bem fraco. Felizmente, os professores decidiram avaliar individualmente e ganhei um A. Ao escrever para eles, ainda recebi um comentário extra sobre o trabalho. Ganhei o dia, que estava sendo mais ou menos.

Faz três dias que escrevi para meu orientador e ele não me respondeu...

Amanhã faria uma endoscopia, mas estou sem um acompanhante. Claudio vai para SP. Vou desmarcar, pois se for sem acompanhante, o laboratório faz o exame sem a anestesia. Eu não gostaria de perder a melhor parte do exame, que é o soninho da anestesia.

Parece que o ano recomeçou mesmo. Hoje teve manifestação no centro, com tudo que se "espera" de uma manifestação - para o bem e para o mal.

Estou planejando uma viagem! Há algo melhor que isso?


Piscamos e já estamos em março!

Em dezembro, no começo do mês, eu comecei um post que nunca publiquei. Fiquei com pena de apagar. Entao começo este post com estes três pará...