terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Que venha fevereiro

O primeiro mês de 2013 está chegando ao fim, então é hora de fazer um rápido balanço deste começo de ano e de planejar o próximo. Neste mês, fiquei com a impressão de que fiz menos do que gostaria.

Existe algo que está me incomodando há meses, mas ainda não consegui solucionar. Talvez porque encontrar a solução dê bastante trabalho e eu ainda não tenha criado vergonha na cara para encarar. Trata-se do meu projeto de pesquisa de doutorado. Eu já tenho um pré-projeto, mas preciso desenvolvê-lo melhor. Aí começa o problema, pois isso significa ler mais, pesquisar, buscar informações. Algo que ainda não comecei. Quando mais for empurrando com a barriga, pior será, eu sei, mas parece que estou meio congelada.

Janeiro foi um mês de viagem ao Rio Grande do Sul, revelação de fotos, organização de gavetas, implementação de menu semanal, idas à academia, marcação de exames, limpeza da papelada em casa, receber visitas, planejar a viagem de julho e de dormir pouco.

Faltou colocar em prática as horas de estudos que gostaria de fazer, organizar ainda diversos lugares da casa, ler mais e ver mais filmes.

Para fevereiro então, tenho algumas ideias principais:
- ler sobre biblioteconomia e ciência da informação;
- pensar meu projeto de doutorado;
- complementar planejamento da viagem de julho à Itália; e
- reservar hotéis para as últimas duas noites, pesquisar bons restaurantes, planejar compras.

No mais, aproveitar o feriado de carnaval com os amigos, ir ao cinema e ler enquanto as aulas não começam. E continuar fazendo o menu semanal, que deu muito certo em janeiro.

3 comentários:

Daise disse...

Estou empacadíssima com meu projeto de dissertação também. Tenho que qualificar em pouco mais de um mês e tenho tudo pra fazer, especialmente porque é em uma área nova pra mim, então eu tenho desde as leituras básicas até as específicas do projeto pra ler e todo o projeto para escrever. E o projeto envolve experimento, ainda por cima. Pensa numa pessoa enrolada, que deixa tudo pra última hora. =T
Beijo.

Rafaela disse...

Daise, às vezes, eu acho que isso é coisa de jornalista. A gente aprende a fazer matéria correndo contra o tempo e acaba levando isso para tudo na vida. O que, sinceramente, acho péssimo e estressante. Prometi não fazer mais isso neste ano, mas cá estou eu, como dito antes, protelando a finalização do projeto de doutorado.
Bom, ontem comecei a reler um material que pode me ajudar. Vamos ver se agora anda.

Boa sorte nos seus escritos. A qualificação é o melhor momento do curso, é quando todos dão boas contribuições. Não é o momento para ter apego, mas para ouvir com atenção todas as dicas (até para descartar as que não servirem). Para mim, foi uma boa experiência.

Beijos.

Daise disse...

Eu também já me prometi não ser mais assim – e como é difício mudar hábitos tão enraigados (tipo, a vida toda)!
Estou com medo da qualificação. Meu orientador já disse pra ir com calma, não é a defesa da dissertação, eu não tenho que estar com o projeto pronto (como fico achando que tem que ser), mas com as direções traçadas.
Obrigada, beijos.

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